Eu hoje acordei assim...
Marilyn Monroe
... a olhar para o que restou do Marquês de George depois do debate de ontem, na Casa Fernando Pessoa. Muita testosterona para nada. Quando se é extremamente agressivo no blogue, ainda por cima, inquisidor e moralista, há que aguentar o embate no confronto ao vivo. Ora isso não aconteceu. O ex-Marquês de George preferiu deixar-se, pelo menos aparentemente, convencer pelos oponentes, diminuindo de tamanho (e o rapaz é grande) à medida que a conversa se intelectualizava. A solução para o caso isolado de George teria sido o de atacar selvaticamente os seus opositores, Eduardo Pitta, severo e moderado, e Abel Barros Baptista, inteligente, sagaz e incisivo (nada molar) nas suas participações. O mais complicado de tudo numa discussão deste tipo (do género violenta) é conseguir destruir o oponente de uma maneira boa, sem maldade, sem malícia, sem agenda e foi isso que se passou nas intervenções de Abel Barros Baptista. Desarmar o outro de uma maneira boa - com bondade, digo - torna a tarefa da defesa quase impossível. Outra coisa: fiquei muito satisfeita por saber que o Zé Mário não é nada Justine! Uma bomba por muito inteligente que seja não é infalível.
Marilyn Monroe
... a olhar para o que restou do Marquês de George depois do debate de ontem, na Casa Fernando Pessoa. Muita testosterona para nada. Quando se é extremamente agressivo no blogue, ainda por cima, inquisidor e moralista, há que aguentar o embate no confronto ao vivo. Ora isso não aconteceu. O ex-Marquês de George preferiu deixar-se, pelo menos aparentemente, convencer pelos oponentes, diminuindo de tamanho (e o rapaz é grande) à medida que a conversa se intelectualizava. A solução para o caso isolado de George teria sido o de atacar selvaticamente os seus opositores, Eduardo Pitta, severo e moderado, e Abel Barros Baptista, inteligente, sagaz e incisivo (nada molar) nas suas participações. O mais complicado de tudo numa discussão deste tipo (do género violenta) é conseguir destruir o oponente de uma maneira boa, sem maldade, sem malícia, sem agenda e foi isso que se passou nas intervenções de Abel Barros Baptista. Desarmar o outro de uma maneira boa - com bondade, digo - torna a tarefa da defesa quase impossível. Outra coisa: fiquei muito satisfeita por saber que o Zé Mário não é nada Justine! Uma bomba por muito inteligente que seja não é infalível.